Trabalhar por uma sociedade mais justa e igual. Esse é o lema do PT que, ao longo de quase dez anos frente à Presidência da República, mostrou que sabe fazer diferente. Com Lula, o Brasil cresceu e tornou-se destaque no cenário mundial. Com Dilma, o país segue no caminho certo, com melhores condições de vida à milhares de brasileiros.
Em São Vicente não foi diferente. Aliado do governo municipal, desde 2005, o partido trabalha pelo desenvolvimento da cidade, com ações democráticas e resgate social.
A Secretaria de Habitação (Sehab), administrada pelo PT, é a prova de que onde tem petista, tem trabalho.
Parafraseando o ex-presidente Lula: “Nunca na história de São Vicente, viu-se a construção de tantas moradias”. E não é exagero. Até 2014, a cidade entregará 4.500 unidades habitacionais para famílias de baixa renda e moradoras de áreas de risco.
A México 70, que já foi considerada a maior favela do Brasil, em palafitas, passa por processo de urbanização. Mais de 2 mil famílias serão removidas para novos conjuntos.
A área de mangue já está sendo recuperada e as palafitas derrubadas. Com isso, ganha os moradores, que terão seus imóveis valorizados. E ganha a cidade, que terá uma região atrativa para o turismo e lazer.
Mas não são só obras. Alguns bairros de São Vicente foram regularizados, e os moradores puderam receber os títulos de propriedade de seus imóveis, e ter acesso à escritura definitiva. Ao final do processo, mais de 18 mil vicentinos terão sido beneficiados.
Em paralelo aos projetos de moradia e regularização fundiária, os telecentros administrados pela Sehab levam inclusão digital aos moradores do México 70 e do Parque São Vicente.
Chegar até aqui não foi fácil. Trabalhamos incansavelmente para caminhar junto com o desenvolvimento do país. E o nosso maior orgulho é saber que, os desafios são recompensados pela realização de sonhos e pela transformação de vidas.
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Chaves na mão
Vicentinos conquistam a casa própria. Até 2014, mais de quatro mil casas serão entregues
O sonho da casa própria se tornou realidade para muitos moradores de São Vicente, graças aos projetos habitacionais desenvolvidos pela Secretaria de Habitação.
Com recursos do governo federal, por meio do Minha Casa Minha Vida, PAC e Fundo Nacional de Habitação Social, as moradias beneficiaram famílias de baixa renda e de assentamentos precários.
Até o final de 2014, mais de 4,5 mil unidades habitacionais terão sido entregues no município.
Confira no quadro o que já foi entregue e os projetos que estão em fase de obras ou de construção.
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O sonho da casa própria se tornou realidade para muitos moradores de São Vicente, graças aos projetos habitacionais desenvolvidos pela Secretaria de Habitação.
Com recursos do governo federal, por meio do Minha Casa Minha Vida, PAC e Fundo Nacional de Habitação Social, as moradias beneficiaram famílias de baixa renda e de assentamentos precários.
Até o final de 2014, mais de 4,5 mil unidades habitacionais terão sido entregues no município.
Confira no quadro o que já foi entregue e os projetos que estão em fase de obras ou de construção.
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Conjunto Residencial I, no Samaritá
Conjunto Parque Bitarú II
Conjunto Jardim Rio Branco
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Conjunto de casas São Vicente, no Samaritá
Fim das palafitas
A favela do México 70 já foi a maior do Brasil, mas agora está com os dias contados
Em 1970, quando formada sob as margens do Mar Pequeno, não era possível imaginar que a favela México 70 se tornaria o maior núcleo em palafitas do Brasil.
Quatro décadas depois, ela deixou esse título para trás e passa por um processo de urbanização jamais visto na cidade.
Agora, ao invés de barracos no mangue, a vegetação nativa recuperada. Aos moradores das palafitas, ao invés de moradias precárias, imóveis de alvenaria, com dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço.
Ao todo, mais de duas mil famílias serão removidas das palafitas e transferidas para imóveis construídos em outros bairros e na própria comunidade.
A urbanização do México 70, além de oferecer ao município um novo espaço de lazer e turismo, vai beneficiar os moradores, que terão seus imóveis valorizados.
Em 1970, quando formada sob as margens do Mar Pequeno, não era possível imaginar que a favela México 70 se tornaria o maior núcleo em palafitas do Brasil.
Quatro décadas depois, ela deixou esse título para trás e passa por um processo de urbanização jamais visto na cidade.
Agora, ao invés de barracos no mangue, a vegetação nativa recuperada. Aos moradores das palafitas, ao invés de moradias precárias, imóveis de alvenaria, com dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço.
Ao todo, mais de duas mil famílias serão removidas das palafitas e transferidas para imóveis construídos em outros bairros e na própria comunidade.
A urbanização do México 70, além de oferecer ao município um novo espaço de lazer e turismo, vai beneficiar os moradores, que terão seus imóveis valorizados.
Palafitas no México 70
Foto aérea
200 famílias foram para o D’Ampezzo
176 famílias foram para sobrepostas do Parque Bitarú I
De papel passado
Programa garante a regularização de áreas e a entrega de título de propriedade aos moradores
Ter a escritura do imóvel é a garantia de que o fruto de muito trabalho poderá ser passado aos herdeiros. E mais do que isso, é o reconhecimento do pedaço de chão conquistado.
Uma ação da Secretaria de Habitação, por meio do Programa Papel Passado, do governo federal, possibilitou a regularização de áreas do município e a entrega de mais de 2, 7 mil títulos de propriedade para famílias do México 70, Sá Catarina de Moraes e Esplanada dos Barreiros.
Agora, o trabalho de regularização fundiária continua nos bairros Humaitá, Jardim Rio Branco, Jardim Nosso Lar, Quarentenário, Vila Ponte Nova, Parque Bitarú e Saquaré.
Ao final do processo, mais de 18 mil famílias serão beneficiadas.
Para orientar os moradores e discutir o processo de regularização, a Sehab está realizando audiências públicas nos bairros contemplados. Fique atento!
Ter a escritura do imóvel é a garantia de que o fruto de muito trabalho poderá ser passado aos herdeiros. E mais do que isso, é o reconhecimento do pedaço de chão conquistado.
Uma ação da Secretaria de Habitação, por meio do Programa Papel Passado, do governo federal, possibilitou a regularização de áreas do município e a entrega de mais de 2, 7 mil títulos de propriedade para famílias do México 70, Sá Catarina de Moraes e Esplanada dos Barreiros.
Agora, o trabalho de regularização fundiária continua nos bairros Humaitá, Jardim Rio Branco, Jardim Nosso Lar, Quarentenário, Vila Ponte Nova, Parque Bitarú e Saquaré.
Ao final do processo, mais de 18 mil famílias serão beneficiadas.
Para orientar os moradores e discutir o processo de regularização, a Sehab está realizando audiências públicas nos bairros contemplados. Fique atento!
Secretaria rezaliza reuniões com os moradores para discutir a regularização
Entrevista com Alfredo Martins
Prestando Contas
O coordenador do núcleo de habitação do PT São Vicente, Alfredo Martins, deixou a Secretaria de Habitação no início de abril. Foram quase três anos e meio frente à uma das pastas que mais realiza obras no município. Nessa edição, o ex-secretário fala da sua experiência na secretaria e das perspectivas para o futuro do município.
Qual o balanço da sua gestão à frente da Secretaria de Habitação (Sehab)?
Assumi o posto em janeiro de 2009, e deixo a secretaria com a sensação de dever cumprido, dentro daquilo que nos foi proposto pelo prefeito Tércio Garcia. Nesse período de três anos, nós entregamos 1.076 unidades habitacionais. Conseguimos triplicar a produção habitacional pela Prefeitura e organizada pelo município, com o maior número de unidades entregues desde 1993. Nesse momento, temos em construção mais 1.896 unidades, que devem ficar prontas entre o final deste ano e início do ano que vem. Isso é possível, graças ao momento favorável que vivemos nacionalmente, quando o Governo Federal prioriza política habitacional para as famílias de baixa renda. Mas é inegável, também, a participação do município que priorizou a questão habitacional como política de governo. Quando existe recurso, você elabora projeto, vai atrás e o resultado é visto nas inúmeras obras que a cidade recebe.
Quais foram os maiores desafios você encontrou nesse período?
Em 2005, assim que foi criada a Secretaria de Habitação fizemos um diagnóstico, e verificamos dois grandes problemas na cidade: as famílias que moram em área de risco e as que moram em assentementos sub-normais, como o México 70, onde as pessoas não têm direito a escritura. Com isso, trabalhamos o Programa Papel Passado, que atua na regularização fundiária, e atinge 25 mil imóveis na cidade. E o Programa de Erradicação das Palafitas, que vai trabalhar na solução do problema habitacional. Para que os projetos ocorram de forma positiva, o caminho é longo e de muito trabalho. Um dos momentos mais decisivos, acredito que foi no ano de 2009, quando trabalhamos na desobstrução de processos. Os resultados, só conseguimos ver, na prática, em 2010, quando de fato se iniciou as construções das unidade habitacionais, e no meu ponto de vista, se tornou o ano da habitação da cidade.
A urbanização do México 70 é um dos principais projetos da Sehab. O que muda na cidade com a conclusão das obras?
Quem nunca conheceu uma palafita, deveria conhecer. Morar em condições precárias, em cima da maré, sujeito ao frio, a chuva, ao calor intenso, insetos e outros tipos de problemas comuns nessas moradias é algo que foge do imaginário das pessoas, mas que infelizmente é a realidade de muitas. Fora isso, temos os problemas decorrentes da invasão das áreas de preservação ambiental que levam consequências negativas para toda cidade. O projeto de urbanização do México 70 vem solucionar essas duas situações. Mais de duas mil famílias serão removidas das palafitas e no lugar de barracos teremos o meio ambiente recuperado, e a urbanização da área. Com isso, a cidade ganha qualidade de vida.
Na sua opinião, quais os desafios que São Vicente terá nos próximos anos?
Um deles é a discussão do novo Plano Diretor, que foi encaminhado à Câmara Municipal e já está em discussão. Ele vai fazer com que a cidade avançe mais, pois moderniza os instrumentos de legislação do uso e ocupação do espaço público e permite que o município se adeque para o futuro. Outro ponto é a questão do pré-sal. As discussões desse tema precisam ter um olhar diferenciado, pois a riqueza gerada por ele terá que se traduzir em retorno para a população. Não podemos deixar que aconteça com o pré-sal, o que aconteceu com a construção da Rodovia dos Imigrantes e do Porto de Santos, que trouxe desenvolvimento para algumas cidades, e problemas para nossa. É preciso que o desenvolvimento também chegue aqui. Nesse sentido, o Legislativo passa a ter uma grande importância nas discussões e acompanhamento dos projetos, uma vez que terá que pensar e adequar soluções nas áreas de segurança, habitação, saúde, desenvolvimento econômico e urbano.
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Com a urbanização as palafital do México 70 serão removidas
Produção habitacional triplicou, em São Vicente
N@ rede
Telecentros levam inclusão digital ao México 70 e Parque São Vicente
Para quem pensa que a Secretaria de Habitação cuida apenas dos problemas habitacionais da cidade, se enganou. A pasta, também desenvolve projetos complementares à regularização fundiária e urbanização, como os de inclusão digital, no México 70 e no Parque São Vicente, conhecidos como “Telecentro”.
O Telecentro do México 70 foi construído com recursos do Ministério das Comunicações. A unidade do Parque São Vicente foi implantada, por meio de um convênio com o Ministério da Ciência & Tecnologia.
Nos telecentros são oferecidos cursos de informática e acesso à internet. Juntos, eles formam mais de 500 alunos por ano.
Interessados em participar dos cursos do Telecentro México 70, devem ir até o local, que fica na Avenida Brasil, s/nº, ao lado da Regional do bairro. O atendimento é feito das 8 às 18 horas.
O Telecentro Parque São Vicente fica no Esporte Clube Ipiranga, na Rua Goytacazes, 634. O horário de atendimento é das 8 às 19h30.
Para quem pensa que a Secretaria de Habitação cuida apenas dos problemas habitacionais da cidade, se enganou. A pasta, também desenvolve projetos complementares à regularização fundiária e urbanização, como os de inclusão digital, no México 70 e no Parque São Vicente, conhecidos como “Telecentro”.
O Telecentro do México 70 foi construído com recursos do Ministério das Comunicações. A unidade do Parque São Vicente foi implantada, por meio de um convênio com o Ministério da Ciência & Tecnologia.
Nos telecentros são oferecidos cursos de informática e acesso à internet. Juntos, eles formam mais de 500 alunos por ano.
Interessados em participar dos cursos do Telecentro México 70, devem ir até o local, que fica na Avenida Brasil, s/nº, ao lado da Regional do bairro. O atendimento é feito das 8 às 18 horas.
O Telecentro Parque São Vicente fica no Esporte Clube Ipiranga, na Rua Goytacazes, 634. O horário de atendimento é das 8 às 19h30.
Alunos participam de cursos de informática
Sala de informática do telecentro Parque São Vicente
Telecentro Partque São Vicente fica no E.C. Ipiranga
Sede do Telecentro México 70
Minha Casa Minha Vida
Programa do Governo Federal democratiza o acesso à moradias
Instituído no governo Lula, o programa Minha Casa Minha Vida tem mudado a vida muitas pessoas, que por meio dele estão conseguindo realizar o sonho da casa própria.
Destinado a famílias com renda mensal de até R$ 1.600,00, o Minha Casa Minha Vida já beneficiou muitos moradores de São Vicente. O primeiro conjunto do programa, construído na cidade, destinou 500 moradias aos vicentinos.
As obras do segundo conjunto foram iniciadas e o empreendimento deverá ser entregue no próximo ano. São 380 apartamentos, com dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço, na Vila Ema.
Os apartamentos já foram sorteados e as famíias poderão acompanhar o projeto passo a passo, até o momento da entrega das chaves.
Mais unidades serão construídas, e para ser beneficiado é necessário realizar o cadastro no site da Prefeitura (www.saovicente.sp.gov.br) e acessar o link Minha Casa Minha Vida - Inscrições. Os sorteios serão realizados de acordo com a liberação de novas construções.
A construção do próximo conjunto terá início no primeiro semestre de 2013. O empreendimento terá 1.120 unidades e ficará ao lado do Residencial Tancredo Neves, na Cidade Náutica.
Instituído no governo Lula, o programa Minha Casa Minha Vida tem mudado a vida muitas pessoas, que por meio dele estão conseguindo realizar o sonho da casa própria.
Destinado a famílias com renda mensal de até R$ 1.600,00, o Minha Casa Minha Vida já beneficiou muitos moradores de São Vicente. O primeiro conjunto do programa, construído na cidade, destinou 500 moradias aos vicentinos.
As obras do segundo conjunto foram iniciadas e o empreendimento deverá ser entregue no próximo ano. São 380 apartamentos, com dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço, na Vila Ema.
Os apartamentos já foram sorteados e as famíias poderão acompanhar o projeto passo a passo, até o momento da entrega das chaves.
Mais unidades serão construídas, e para ser beneficiado é necessário realizar o cadastro no site da Prefeitura (www.saovicente.sp.gov.br) e acessar o link Minha Casa Minha Vida - Inscrições. Os sorteios serão realizados de acordo com a liberação de novas construções.
A construção do próximo conjunto terá início no primeiro semestre de 2013. O empreendimento terá 1.120 unidades e ficará ao lado do Residencial Tancredo Neves, na Cidade Náutica.
Primeiro conjunto do programa Minha Casa Minha Vida foi entregue em março deste ano
Flores no abandono
Sehab viabiliza a reforma dos conjuntos Penedo e Primavera abandonados há sete anos
Quem passa pela Avenida Augusto Severo, nas proximidades do Sambaiatuba, já se acostumou a ver os prédios abandonados dos conjuntos Penedo e Primavera. Mas, o que era feio e parecia não ter jeito passará a ter novo visual nos próximos meses.
O esforço da Sehab em ver o problema solucionado, resultou no início da reforma dos 500 apartamentos que serão destinados à famílias de baixa renda do município.
Ao contrário do que muitos dizem por aí, a reforma dos conjuntos é viável e contará com recursos de R$ 22 milhões da Caixa Econômica Federal. A previsão é que eles sejam entregues no prazo de 18 a 24 meses.
Os imóveis possuem 52 m², com dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço. Os apartamentos contarão com vaga de garagem.
Quem passa pela Avenida Augusto Severo, nas proximidades do Sambaiatuba, já se acostumou a ver os prédios abandonados dos conjuntos Penedo e Primavera. Mas, o que era feio e parecia não ter jeito passará a ter novo visual nos próximos meses.
O esforço da Sehab em ver o problema solucionado, resultou no início da reforma dos 500 apartamentos que serão destinados à famílias de baixa renda do município.
Ao contrário do que muitos dizem por aí, a reforma dos conjuntos é viável e contará com recursos de R$ 22 milhões da Caixa Econômica Federal. A previsão é que eles sejam entregues no prazo de 18 a 24 meses.
Os imóveis possuem 52 m², com dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço. Os apartamentos contarão com vaga de garagem.
A Caixa Econômica Federal investirá R$ 22 milhões na reforma dos conjuntos Penedo e Primavera, no Sambaiatuba
Abrindo caminhos
Dragagem de canais e remoção de famílias irão reduzir enchentes nos bairros, Parque Bitarú, Vila Margarida, Vila Fátima e Cidade Náutica
Remoção de famílias do canal da Av. Prestes Maia, na Cidade Náutica
A construção de moradias em canais e córregos provocam diversos problemas ao município, desde o despejo inadequado de esgoto até a obstrução das águas das chuvas. E o resultado, são as enchentes.
No sentido de solucionar esse problema, a Sehab desenvolve o trabalho de remoção das famílias que habitam essas áreas e a dragagem desses locais.
Os canais da Avenida Eduardo Souto, na Vila Fátima e do Rio d’Avó, no Parque Bitarú, foram os primeiros a receber a intervenção da Secretaria, que já removeu mais de 200 famílias dessas áreas.
Além da remoção, os canais estão sendo limpos e desobstruídos, e viários serão abertos nesses locais para dar maior mobilidade aos moradores.
O próximo canal a receber as melhorias será o da Avenida Prestes Maia, na Cidade Náutica.
Com o término dos trabalhos, os problemas com as enchentes serão minimizados nos bairros Parque Bitarú, Vila Margarida, Vila Fátima e Cidade Náutica.
No sentido de solucionar esse problema, a Sehab desenvolve o trabalho de remoção das famílias que habitam essas áreas e a dragagem desses locais.
Os canais da Avenida Eduardo Souto, na Vila Fátima e do Rio d’Avó, no Parque Bitarú, foram os primeiros a receber a intervenção da Secretaria, que já removeu mais de 200 famílias dessas áreas.
Além da remoção, os canais estão sendo limpos e desobstruídos, e viários serão abertos nesses locais para dar maior mobilidade aos moradores.
O próximo canal a receber as melhorias será o da Avenida Prestes Maia, na Cidade Náutica.
Com o término dos trabalhos, os problemas com as enchentes serão minimizados nos bairros Parque Bitarú, Vila Margarida, Vila Fátima e Cidade Náutica.
Remoção no Canal da Av. Brasil, no México 70
Remoção de famílias do canal da Av. Eduardo Santos, na Vila Fátima
Remoção de famílias do canal da Av. Prestes Maia, na Cidade Náutica
Abertura do canal do Rio d’avó, no Parque Bitarú
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