Ele lamentou o fato de o país ter ficado durante mais de duas décadas sem investimentos públicos. Segundo ele, pelo menos duas gerações se perderam e alguns profissionais, em especial, engenheiros optaram por outras atividades por ausência de emprego. O presidente explicou que a situação no país mudou e nos dias atuais a população tem mais perspectivas de vida. E essa mudança decorrer daquilo que o governo vem promovendo, como por exemplo, o programa Minha Casa, Minha Vida, que na primeira edição deve concluir com um milhão de moradias contratadas e, na segunda etapa, mais dois milhões de habitações devem passar pela aprovação da Caixa.
"Não há mais perspectivas de retrocesso porque o povo aprendeu a ter autoestima", disse o presidente.
O presidente elogiou a virada que a Caixa deu nos últimos anos. Segundo o balanço apresentado pela presidente da instituição, Maria Fernanda Ramos Coelho, por exemplo, a CEF tinha, em 2003, 1,1 milhão de correntistas no programa Conta Fácil e, no primeiro semestre de 2010, já chegou a 10,1 milhões de contas. De acordo com o balanço da Caixa, em junho de 2010 o pagamento de benefícios bancários atenderam a 12,5 milhões de famílias.
"Os números colocados ali mostram não apenas que temos uma outra Caixa, mas um outro país", afirmou o presidente.
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