Equipe do Jornal Vicentino visitou obras no Parque Bitarú, Samaritá e Jardim Rio Branco que visam diminuir o déficit habitacional de 19 mil moradias em São Vicente.
Ao invés de obras paradas e acertos burocráticos, normalmente vistos quando se fala em habitação, São Vicente vive um momento diferente. Neste ano, diversos conjuntos habitacionais começaram a ser construídos para reduzir o déficit habitacional de 19 mil famílias na cidade, em especial, cerca de 9 mil que vivem em cima de palafitas.
Em companhia do Secretário de Habitação de São Vicente, Alfredo Martins, a equipe do Jornal Vicentino esteve em algumas obras que estão sendo realizadas na cidade, do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) ambos do Governo Federal.
Todas as obras do PAC têm como objetivo resolver definitivamente a vida de 1.417 famílias do México 70, considerada a maior favela da região.
No total, são R$ 99,3 milhões em investimentos, sendo R$ 83,3 milhões provenientes do PAC e outros R$ 16 milhões do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS).
Nos próximos dias, 200 apartamentos do Conjunto D´Ampezzo, no Samaritá, Área Continental, serão entregues pela Prefeitura. Os prédios que chegaram a ficar abandonados como os Conjuntos Penedo e Primavera já estão prontos para serem utilizados, aguardando apenas documentação vinda da Caixa Econômica Federal.
Os apartamentos possuem sala, dois quartos, cozinha, banheiro e área de serviço, além de terem à disposição no conjunto, churrasqueiras, salão de festas, playground e estacionamento.
BITARÚ
O Jornal Vicentino também esteve nas obras que estão sendo realizadas atrás do Centro de Convenções de São Vicente e próximo às futuras instalações do Teatro Municipal de São Vicente. Chamado Bitarú I, trata-se de 176 casas sobrepostas, que já estão sendo levantadas, com as obras seguindo a todo vapor.
Segundo o secretário, Alfredo Martins, a intenção é entregar as primeiras casas ainda neste ano.
Na próxima semana também já serão iniciadas no Conjunto Bitarú II. Também atrás do Centro de Convenções, são mais 416 apartamentos que serão construídos. O secretário de habitação explica que depois que forem transferidos os moradores da Avenida Brasil para o local, que poderão ser construídas as novas unidades no próprio México 70.
JARDIM RIO BRANCO
Completando as obras do PAC, está o Conjunto Habitacional que está sendo construído no Jardim Rio Branco. As obras também já começaram, como apurou o JV. A intenção da Prefeitura também é entregar as primeiras unidades ainda neste ano. No total, são 600 apartamentos que serão feitos no local, com o mesmo padrão dos outros conjuntos, com área de lazer, playground, churrasqueira e estacionamento no subsolo.
“Neste ano já entregaremos bastante apartamentos, mas em 2011, com certeza, será o grande ano da habitação na cidade, com a entrega de centenas de moradias”, afirmou Alfredo.
OBRAS DO MINHA CASA MINHA VIDA, TAMBÉM JÁ COMEÇARAM
Do lado do conjunto D´Ampezzo no Samaritá, também já foram iniciadas as obras do Programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal. No início do ano que vem já devem ser entregues os primeiros 500 apartamentos do programa, que também terão um padrão parecido com o dos outros conjuntos habitacionais.
No bairro Tancredo Neves, Área Insular, serão construídas outras 1.120 unidades, mas não contam com previsão de início. Por contar com um extenso terreno, a área abrigará espaço para obras do PAC, também pertencente ao Governo Federal. “Na questão de licenciamento, as obras do PAC tem prioridade para serem aprovadas. E por isso as obras do Minha Casa Minha Vida devem ser iniciadas depois”, explica Alfredo.
O secretário adianta que novos terrenos estão sendo adquiridos para obras na Área Continental. “Nossa meta é chegar até 3 mil moradias “. Em São Vicente, 17 mil famílias estão cadastradas pelo PMCMV. “Primeiro vamos atender a demanda dirigida, que são as pessoas que moram em palafitas, e depois para famílias que moram de aluguel”.
Alfredo também revelou que hoje, se houvesse dinheiro para sanar todo o déficit habitacional da cidade, não haveria local disponível. “Há áreas que não são legalizadas, por isso, nossa meta também é a regularização de lotes na cidade”
Fonte: Jornal Vicentino
Ao invés de obras paradas e acertos burocráticos, normalmente vistos quando se fala em habitação, São Vicente vive um momento diferente. Neste ano, diversos conjuntos habitacionais começaram a ser construídos para reduzir o déficit habitacional de 19 mil famílias na cidade, em especial, cerca de 9 mil que vivem em cima de palafitas.
Em companhia do Secretário de Habitação de São Vicente, Alfredo Martins, a equipe do Jornal Vicentino esteve em algumas obras que estão sendo realizadas na cidade, do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) ambos do Governo Federal.
Todas as obras do PAC têm como objetivo resolver definitivamente a vida de 1.417 famílias do México 70, considerada a maior favela da região.
No total, são R$ 99,3 milhões em investimentos, sendo R$ 83,3 milhões provenientes do PAC e outros R$ 16 milhões do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS).
Nos próximos dias, 200 apartamentos do Conjunto D´Ampezzo, no Samaritá, Área Continental, serão entregues pela Prefeitura. Os prédios que chegaram a ficar abandonados como os Conjuntos Penedo e Primavera já estão prontos para serem utilizados, aguardando apenas documentação vinda da Caixa Econômica Federal.
Os apartamentos possuem sala, dois quartos, cozinha, banheiro e área de serviço, além de terem à disposição no conjunto, churrasqueiras, salão de festas, playground e estacionamento.
BITARÚ
O Jornal Vicentino também esteve nas obras que estão sendo realizadas atrás do Centro de Convenções de São Vicente e próximo às futuras instalações do Teatro Municipal de São Vicente. Chamado Bitarú I, trata-se de 176 casas sobrepostas, que já estão sendo levantadas, com as obras seguindo a todo vapor.
Segundo o secretário, Alfredo Martins, a intenção é entregar as primeiras casas ainda neste ano.
Na próxima semana também já serão iniciadas no Conjunto Bitarú II. Também atrás do Centro de Convenções, são mais 416 apartamentos que serão construídos. O secretário de habitação explica que depois que forem transferidos os moradores da Avenida Brasil para o local, que poderão ser construídas as novas unidades no próprio México 70.
JARDIM RIO BRANCO
Completando as obras do PAC, está o Conjunto Habitacional que está sendo construído no Jardim Rio Branco. As obras também já começaram, como apurou o JV. A intenção da Prefeitura também é entregar as primeiras unidades ainda neste ano. No total, são 600 apartamentos que serão feitos no local, com o mesmo padrão dos outros conjuntos, com área de lazer, playground, churrasqueira e estacionamento no subsolo.
“Neste ano já entregaremos bastante apartamentos, mas em 2011, com certeza, será o grande ano da habitação na cidade, com a entrega de centenas de moradias”, afirmou Alfredo.
OBRAS DO MINHA CASA MINHA VIDA, TAMBÉM JÁ COMEÇARAM
Do lado do conjunto D´Ampezzo no Samaritá, também já foram iniciadas as obras do Programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal. No início do ano que vem já devem ser entregues os primeiros 500 apartamentos do programa, que também terão um padrão parecido com o dos outros conjuntos habitacionais.
No bairro Tancredo Neves, Área Insular, serão construídas outras 1.120 unidades, mas não contam com previsão de início. Por contar com um extenso terreno, a área abrigará espaço para obras do PAC, também pertencente ao Governo Federal. “Na questão de licenciamento, as obras do PAC tem prioridade para serem aprovadas. E por isso as obras do Minha Casa Minha Vida devem ser iniciadas depois”, explica Alfredo.
O secretário adianta que novos terrenos estão sendo adquiridos para obras na Área Continental. “Nossa meta é chegar até 3 mil moradias “. Em São Vicente, 17 mil famílias estão cadastradas pelo PMCMV. “Primeiro vamos atender a demanda dirigida, que são as pessoas que moram em palafitas, e depois para famílias que moram de aluguel”.
Alfredo também revelou que hoje, se houvesse dinheiro para sanar todo o déficit habitacional da cidade, não haveria local disponível. “Há áreas que não são legalizadas, por isso, nossa meta também é a regularização de lotes na cidade”
Fonte: Jornal Vicentino